Teologia do Corpo e a incorruptibilidade de
Carlo Acutis
Claudio de Lima Barbosa, MD, MSc
Daniela de Aguiar Monteiro, RN
“Offro
tutte le sofferenze che dovrò patire, al Signore, per il Papa e per la Chiesa,
per non fare il Purgatorio e andare dritto in Paradiso".
Resumo
A
humanidade passa por uma crise de valores que desafia nossa compreensão e a
busca por respostas. Coincidentemente, a exposição do corpo de um jovem
italiano, falecido aos 15 anos de uma doença leucêmica fulminante, despertou
interesse por estar intacto, mesmo 14 anos após o seu sepultamento e por sua
vida casta e piedosa. Prodigioso nos conhecimentos de informática, o jovem
Carlo Acutis utilizou-se de seu computador para evangelizar sem se macular com
a imensidão de pornografia, depravação e fake news que invadem os corações de
jovens e adultos. Este artigo revisa a mensagem profética deixado por Carlo
Acutis a luz da Teologia do Corpo de São Joao Paulo II e o significado da
suposta incorruptibilidade de seu corpo.
O
corpo intacto de Carlo
No dia 1º de outubro de 2020, o corpo
do jovem italiano Carlo Acutis, falecido em 2006, aos 15 anos de idade, foi
exposto ao público. A abertura de sua tumba, localizada no Santuário do
Despojamento na cidade de Assis, Itália, trouxe grande repercussão ao redor do
mundo em decorrência do seu estado de conservação, “vestido” de moleton, tennis
e calça jeans[1]
- Foto 1:
Entretanto, para quem acompanhou ao
vivo, pelas redes sociais, aquele momento histórico, não há como esquecer a
emoção e admiração por algo que se nos parece miraculoso, extraordinário.
Incorruptibilidade na Medicina e na
Igreja
Os
corpos preservados podem ser divididos em três classificações: os preservados
artificialmente, os acidentalmente preservados e os incorruptíveis. Espécimes
preservadas acidental ou naturalmente foram encontrados antes mesmo da época
dos Faraós egípcios, quando a arte do embalsamamento se originou, produzindo as
múmias tratadas artificialmente que sobreviveram por milênios. Os
incorruptíveis, no entanto, existem apenas desde o início da cristandade. Suas
preservações desde aquela época desafiaram as opiniões dos céticos e
contradizeram as leis da natureza[5].
Quanto
mais cuidadosamente consideramos a preservação dos incorruptíveis, mais
desconcertante se torna o assunto, pois sua conservação parece não depender nem
da maneira de sepultamento, nem da temperatura ou local de sepultamento. Nem
foram adversamente afetados por longos atrasos entre a hora da morte e seus
enterros, pela umidade nos túmulos, pelo manuseio grosseiro, pelas
transferências frequentes, pela cobertura com cal viva ou pela proximidade de
cadáveres em decomposição. A grande maioria nunca foi embalsamada ou tratada de
qualquer maneira, mas a maioria foi encontrada com aparência de vida, flexível
e docemente perfumada muitos anos após a morte, em nítido contraste com os
espécimes das outras duas classificações acima, que sem exceção foram
encontrados rígidos, descoloridos e esqueléticos. O mistério de sua preservação
é ainda agravado pela observância de sangue e óleos claros - que procederam de
uma série dessas relíquias sagradas - um fenômeno que, mais uma vez, nem é
preciso dizer, nunca foi registrado em relação aos preservados deliberada ou
acidentalmente.
Os
incorruptíveis foram erroneamente classificados como múmias naturais, mas os
produtos das conservações deliberadas e acidentais, sem exceção, não foram mais
do que espécimes enrugados, sempre rígidos e extremamente secos. A maioria dos
incorruptíveis, entretanto, não é nem seca nem rígida, mas bastante úmida e
flexível, mesmo após o passar dos séculos. Além disso, suas preservações foram
realizadas em condições que naturalmente promoveriam e encorajariam a putrefação,
e eles sobreviveram a circunstâncias que, sem dúvida, teriam exigido e
resultariam na destruição de outros.
Numa era de incertezas e incredulidade
no Sagrado, a exumação do corpo e órgãos internos intactos de Carlo, não pode
ser deixada de lado. De que outra forma, senão por um milagre, a existência
dessas relíquias pode ser explicada, quando se considera que muitos desses
santos, assim como Carlo, morreram de doenças e enfermidades que tão
vigorosamente assaltaram seus corpos a ponto de extinguir-lhes a vida? No caso
de Carlo, a Leucemia promielocítica M3 que o vitimou, frequentemente o faz com
sangramentos “por todos os poros”. Segundo relato de testemunhas oculares, foi
neste estado que chegou o jovem italiano tendo como causa mortis um acidente
vascular encefálico hemorrágico, popularmente conhecido como derrame cerebral
que o levou ao coma horas antes de sua morte ser declarada. A severidade
clínica e o comprometimento dos órgãos impediram a doação de seus órgãos pela
sua família8.
De
que outra forma, senão por um milagre, podemos explicar tal condição se seu
corpo não foi embalsamado e suas partes internas continham todo tipo de
material corruptível? Como poderiam ter resistido à umidade extrema, que
incentiva a dissolução?
Como o corpo de Carlo e de todos esses santos incorruptíveis poderiam resistir às inúmeras bactérias que são atraídas não apenas pelos corpos vivos, mas especialmente por aqueles que são desprovidos de forças vivas para desafiá-los? Se a carne viva é tão delicada e sujeita a enfermidades, como poderiam esses corpos, incapazes de se curar ou se restaurar, resistir ao longo dos séculos quando expostos a vários climas, níveis flutuantes de umidade e temperatura, vestimentas frequentes, retirada de relíquias e incontáveis sondagens durante os exames periódicos? Que alguns corpos agora um tanto descoloridos existam, apesar desses fatores, isso não é menos uma maravilha. Mas e aqueles que estão perfeitamente preservados?
Decomposição
fisiológica cadavérica9
Logo
após a morte, o cadáver esfria até a temperatura ambiente sendo que o processo
de decomposição dos tecidos moles se dá por ação de bactérias aeróbias e
anaeróbias até a esqueletização. A autólise e desintegração das paredes
celulares varia dependendo das condições ambientais do entorno, mas geralmente
começa, nos corpos enterrados em sepulturas, entre 48 a 72 horas após a morte10.
A decomposição é mais rápida na presença de oxigênio, e, portanto, corpos
mantidos na superfície decompõem-se mais rápido do que os enterrados10.
Um corpo se decompõe mais rapidamente se a sepse ou uma febre estavam presente
antes da morte, em tecidos edematosos, em indivíduos obesos, enquanto a
decomposição será mais lenta em indivíduos magros e em bebês11.
O
principal fator extrínseco que afeta a decomposição corporal é a temperatura,
que afeta não só os processos bioquímicos enzimáticos de quebra de proteínas e
carboidratos, mas também a atividade de insetos e bactérias. A decomposição
cadavérica ocorre mais rapidamente no ar do que na água ou no solo; é mais
rápido nos locais de clima quente e secos, no verão do que no inverno9.
Muitos
fatores afetam o processo de decomposição em corpos enterrados. Quanto mais
profundo o corpo foi enterrado, mais lenta será a sua decomposição 12.
Quanto mais tempo tiver ocorrido o enterro, maior o grau de decomposição, porém
não há relação linear entre o tempo de enterro e o estágio de decomposição.
O
tipo de solo influencia a taxa de decomposição. Conforme estudos experimentais
com cadáveres de animais, a decomposição ocorre mais rapidamente no pasto,
menos na floresta e mais lento em solos de pântanos. Isso foi atribuído às
condições do solo, como teor de umidade, pH e disponibilidade de nutrientes,
que por sua vez influenciam o número e atividade de agentes microbianos no
local.
Carter
e colegas13 identificaram a umidade como sendo um fator ambiental
dominante na decomposição do cadáver no solo. Uma taxa mais lenta de
decomposição cadavérica em solos secos não foi apenas devido à restrição da
motilidade microbiana resultante de uma falta de fornecimento de nutrientes,
mas também devido a falta de umidade restringindo a atividade das enzimas,
muitas das quais eram hidrolíticas. Em contraste, em solos muito úmidos a
limitação da difusão de gás causou uma diminuição no metabolismo aeróbico e
resultou em diminuição da decomposição.
A
transformação cadavérica em esqueleto completo14 em ambientes
quentes e úmidos pode ocorrer entre 1 e 2 semanas. Estima-se, que em climas
temperados, esse processo leve de 12 a 18 meses mantendo-se porém tendões, o
periosteum dos ossos e ligamentos, e cerca de 3 anos para se ter um esqueleto
"limpo".
É
pelos motivos acima, que chamou a atenção o fato de o corpo do beato Carlo
Acutis ter sido encontrado “intacto” 14 anos após o seu sepultamento no
cemitério de Assis, Itália.
Mas
porquê apenas poucos corpos de beatos e santos da Igreja apresentaram-se
parcialmente ou quase completamente incorruptos quando da sua exumação,
conforme regramento da Congregação para a Causa dos Santos? Quem poderia
explicar por que essa graça foi negada a alguns santos e concedido a outros,
muitos dos quais menos conhecidos e que pareceriam “menos dignos?” Alguns de
nossos santos mais ilustres - Francisco e Clara de Assis, Santo Antônio de
Pádua e Santa Francisco Cabrini, para citar apenas alguns - não escaparam da
destruição do túmulo. Dentre milhares beatificados e canonizados pela Santa
Igreja Católica são reconhecidos apenas 102 o número de corpos incorruptíveis
(ou partes desses corpos)6.
Quando
um noviço sugeriu à agonizante Santa Teresinha de Lisieux, a Pequena Flor, a
quem os Papas sempre elogiaram, que Deus certamente faria um milagre para
preservar seu corpo incorrupto, a Santa agonizante respondeu humildemente: “Oh,
não. Não esse milagre...” e, de fato, este milagre não foi concedido a ela. Seria
tolice pesar a santidade e os méritos de um Santo contra as boas obras e
realizações de outro, e seria ainda impossível compreender a razão do Poder que
ordenou este privilégio para alguns e não para outros. No entanto, considerando
as circunstâncias incomuns dessas preservações santas, bem como os fenômenos e
milagres que cercaram muitas delas, devemos concordar com a opinião de São
Cirilo de Jerusalém, que declarou: “Mesmo quando a alma se vai, poder e a
virtude permanece nos corpos dos santos por causa das almas justas que neles
habitaram”.
Chamou
a atenção dos fiéis o simbolismo imponente da Beatificação de Carlo ter se dado
na Basílica Superior de São Francisco onde se encontram os restos mortais do
pobrezinho de Assis. Até então, nenhum servo, venerável ou beato da igreja
havia recebido tal honraria.
O que podemos apreender destes fatos,
presente na história destes inúmeros santos e santas católicas ao redor do
mundo e, especificamente neste momento em que o mundo padece de uma pandemia
devastadora, a internet é invadida por mentiras de todo tipo e pecado,
inclusive contra a castidade e presenciamos a Europa, a Itália e tantos povos
se paganizarem cada vez mais?
Um jovem, que a semelhança de tantos
com a COVID-19, pressentiu sua morte iminente e soube contemplá-la e se
oferecer como vítima por “Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Papa, pela Igreja e
para ir direto ao Paraíso, não passando pelo purgatório”.
Há que se destacar que no século XX
praticamente não ocorreram fenômenos de incorruptibilidade e a transmissão ao
vivo, da exposição do corpo de Carlo, intacto, para milhões de pessoas não
poderia produzir tão pouco espanto, admiração e impacto.
A incorrupção segundo a Teologia do
Corpo de São João Paulo II
Para
São Paulo, ser Santo é ser forte, sendo nossa natureza pecadora eminentemente
“fraca”. Ele coloca isso no capítulo 15, (1Cor 15, 42-43) da sua Primeira
Carta aos Corinthios: “Semeia-se na corrupção e ressuscita-se na
incorrupção. Semeia-se na ignominia e ressuscita-se na glória. Semeia-se na
fraqueza, ressuscita-se na força”.
“Fraco” é, portanto o corpo que –
usando a linguagem metafísica – surge do solo temporal da humanidade. O corpo
humano, aos olhos do Apóstolo, surgindo da semente terrestre, resulta “fraco”.
Isto significa não só que ele é corruptível”, submetido à morte e a tudo o que
a ela conduz, mas também que é “corpo animal” (carnal). Todavia, o corpo “cheio
de força”, que o homem herdará do último Adão-Cristo-enquanto participante da
futura ressurreição, será um corpo “espiritual”. Será incorruptível, já não
ameaçado pela morte. Assim, nos ensina
São Joao Paulo II7 nas suas catequeses sobre a Teologia do Corpo: a
antinomia “fraco”-cheio de força” refere-se explicitamente não tanto ao corpo
considerado a parte, quanto a toda a constituição do homem considerado na sua
corporeidade. Só no quadro de tal constituição pode o corpo tornar-se
“espiritual”; e tal espiritualização do corpo será a fonte de sua força e
incorruptibilidade.
Quando analisamos os últimos momentos
de vida do Beato Carlo Acutis, a maturidade e força com que lidou com uma
doença cruel, tão sofrível e fatal, quando nos recordamos de como ele viveu, se
comportou de forma casta e piedosa, percebemos como foi se santificando no dia
a dia.
Não seria isso uma evidência clara de
alguém que, em vida, foi se fortalecendo no espírito e isso criou as condições
para sua incorruptibilidade (mesmo que parcial)?
Por outro lado, um mundo mergulhado na
concupiscência, na promiscuidade, na materialidade mundana e na apostasia, está
condenado a morte. Segundo São Paulo, o homem em que a concupiscência prevalece
sobre a espiritualidade-isto é o “corpo animal” falecerá, porem deve ressurgir
num “corpo espiritual” quando o espírito obtém uma justa supremacia sobre o
corpo, a espiritualidade sobre a
sensualidade. O “corpo animal”, que é a antítese terrena do “corpo
espiritual” tem na sensualidade uma força que prejudica o homem, enquanto ele,
vivendo “no conhecimento do bem e do mal”, é solicitado e quase impelido para o
mal.
Carlo, apaixonado e expert em
Tecnologia da Informação, deixou em seu notebook frases impactantes para um
jovem da sua idade que atestam seu grau de pureza, controle dos instintos e castidade:
“A
única mulher da minha vida foi Nossa Senhora”.
“Não
me incomodo de morrer, pois durante a minha vida, não passei sequer um minuto
fazendo coisas que desagradassem a Deus”8.
Sem a presença de Jesus em sua vida
cotidiana, não seria possível compreender o comportamento e o modo de ser desse
menino, muito parecido com seus amigos, mas que conservava dentro de si um
segredo incorruptível8. A mãe de Carlo, Antônia Salzano e seu pajem,
Rajesh, contaram como Carlo tapava os olhos com as mãos se passasse algum
programa ou propaganda escandalosos na televisão8.
O
crescente interesse em torno da figura de Carlo Acutis, um simples adolescente
e, portanto, passível de críticas em relação a maturidade e conhecimento
teológico, esbarra na série histórica de Santos e Santas católicas de tenra
idade, mas de imensa sabedoria, fruto da ação do Espírito Santo que “sopra onde
e quando quer” (Jo 3:8). Podemos, então, constatar “que frequentemente as
crianças são os interlocutores privilegiados escolhidos por Jesus e pela Virgem
Maria para confiar sua mensagem voltada a toda Igreja e a humanidade”8.
Em
sua primeira Carta aos Tessalonicenses (4,3-5),
São Paulo, a pureza consiste na temperança e na Primeira Carta aos Coríntios
(12,18-25) se destaca o “respeito” devido ao corpo humano visto em relação com
a sua componente de pudor. Nas Cartas Paulinas, a pureza, como virtude cristã,
revela-se caminho eficaz para afastar daquilo que no coração humano é fruto da
concupiscência da carne. A abstenção da “impureza”, que pressupõe a posse do
corpo “em santidade e honra” permite deduzir que, segundo a doutrina do
Apóstolo, a pureza, é uma capacidade integrada na dignidade do corpo, isto é,
na dignidade da pessoa em relação ao próprio corpo. A pureza, entendida como
“capacidade”, é expressão e fruto da vida “segundo o Espírito”, ou seja, como
nova capacidade do ser humano na qual frutifica o dom do Espírito Santo.
O Espírito Santo, segundo Paulo, entra
no corpo humano como no próprio “templo”, nela habitando e operando unido aos
seus dons espirituais. Entre estes dons, o mais ligado à virtude da pureza
parece ser o dom da piedade, algo tão presente na vida do beato Carlo Acutis.
Não foi surpresa para os investigadores
da Santa Sé para sua causa de beatificação, a inexistência em seu computador
pessoal de nenhuma busca, pela internet, de sites que desabonassem sua conduta
moral, pureza e castidade.
“Um
padre jesuíta, famoso professor do Pontifício Instituto Oriental, que encontrou
Carlo em diversas ocasiões, disse sobre ele: era um garoto simples, de uma pureza extraordinária”. Um amigo de
Carlo, de Puglia, testemunha a propósito de sua pureza: “Parece-me importante
destacar, quanto ao aspecto moral de Carlo, o perfume que emanava da vida
vivida na pureza8.”
No
dia 10 de outubro de 2020, na Basílica de São Francisco de Assis, Carlo foi
beatificado na presença dos seus pais e de seus dois irmãos gêmeos, fato
inédito na histórica da Igreja (Foto 2):
Em
sua homília, o cardeal-vigário do Papa para a Diocese de Roma, Agostino
Vallini disse:
“Recordemo-nos
de um jovem de 15 anos, revelando uma surpreendente maturidade cristã que nos
estimula e nos encoraja a levar a sério uma vida de Fé. Carlo testemunhou que
a Fé não nos afasta da vida, mas nos mergulha mais profundamente nela,
indicando-nos o caminho concreto para vivermos a alegria do Evangelho. O novo
Beato representa ainda um modelo de força alheio a toda forma de pactos,
conscientes que para permanecer no amor de Jesus, é necessário viver o
Evangelho de forma concreta mesmo que se tenha que nadar contra a corrente”.
Referências:
1. https://jovempan.com.br/noticias/mundo/corpo-de-jovem-que-morreu-em-2006-e-sera-beatificado-nao-se-decompos-confira-foto.html.
Acessado em 07/02/2021 as 17:00 h.
2.
http://www.causesanti.va/it/notizie/notizie-2020/becciu-carlo-acutis-una-vita-offerta-per-gesu-la-chiesa-e-il-pap.html.
Acessado em 01/02/2021 as 22:00 h.
3.
https://pt.aleteia.org/2020/10/01/o-corpo-do-carlo-acutis-esta-incorrupto/.
Acessado em 07/02/2021 as 16:57 h.
4.
https://www.acidigital.com/noticias/carlo-acutis-beato-de-tenis-e-calca-jeans-afirma-sacerdote-84075.
Acessado em 01/02/2021 as 22:03 h.
5.
Cruz, J.C. (1977). The Incorruptibles. A Study of the Incorruption of the
Bodies of Various Catholic Saints and Beati. North Carolina: TAN Books.
6.
http://miraclehunter.com/incorruptibles/1900-2000.html.
Acessado em 01/02/2021 as 18:40 h.
7.
Paulo II, São João (2014). Teologia do Corpo - O amor humano no plano divino. Campinas-SP:
Eclesiae editora.
8.
Gori N. (2020). Eucaristia, Minha Estrada Para O Céu - Biografia De Carlo
Acutis. São Paulo: Cultor de Livros.
9.
Jarvis Hayman and Marc Oxenham (2016). Human Body Decomposition. London:
Elsevier.
10.
Dent, B.B., Forbes, S.L., Stuart, B.H (2004). Review of human decomposition
process in soil. Environ Geol 45 (4), 576-585.
11.
Perper, J.A. Time of death and changes after death (2006). In: spitz WU (Ed),
Spitz and Fisher’s Medico legal Investigation of Death, 4th ed.
Charles C Springer, Springsfield, Illinois, pp 108-108. Ch 3.
12.
Rodrigues, W.C., Bass, W.M (1985). Decomposition of buried bodies and methods
that may aid in their location. J Forensic Sci, 30(3), 836-852.
13.
Carter, D.O., Yellowlees D., Tibbett, M (2010). Moisture can be the dominant
environmental parameter governing cadaver decomposition in soil. Forensic Sci
Int, 200,60-66.
14.
Pinheiro J. (2006) Decay Process of a Cadaver. In: Schmitt A, Cunha E, Pinheiro
J. (eds) Forensic Anthropology and Medicine. Humana Press. https://doi.org/10.1007/978-1-59745-099-7_5.
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